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Cadernos do Alhures #01. Cosmologias do acaso

Os Cadernos do alhures baseiam-se na experimentação da prática e da escrita etnográfica, cruzando os territórios da etnografia, da arte, da literatura e da ficção. O primeiro número dos cadernos, intitulado Cosmologias do Acaso, explora algumas das formas através das quais o acaso é entendido e vivenciado na sociedade contemporânea.

Pesquisa, texto e entrevistas: Maria Manuela Restivo
Obras de: Alexandre Delmar, Mantraste, Miguel Carneiro e Susana Amaral
Design gráfico: Raquel Pais
Edição: livros do alhures/Casa do vinhal 
Ano de publicação: 2025

Moringue vazio não carrega só vento


Este livro é uma homenagem ao moringue. Reúne exemplares históricos de diferentes coleções públicas e privadas existentes em Portugal com os moringues de 27 artistas e ceramistas contemporâneos, criados em resposta a um convite lançado por Felipa Almeida. Procurou-se evidenciar quer a diversidade de formatos estéticos, quer a dimensão simultaneamente funcional e decorativa que o moringue carrega.
  
Coordenação e textos: Felipa Almeida e Maria Manuela Restivo
Fotografia e design: Filipa Pinto da Silva
Edição: Felipa Almeida e livros do alhures/Casa do vinhal 
Ano de publicação: 2025

Coleções #1. Felipa Almeida


Primeiro livro de uma série dedicada à divulgação de coleções particulares de arte popular portuguesa. O presente volume explora a coleção de Felipa Almeida, colecionadora e curadora residente em Lisboa. A sua coleção é composta essencialmente por obras de cerâmica, tradicional e contemporânea, que foi reunindo ao longo dos últimos anos. Para além de exemplares da olaria tradicional portuguesa, encontram-se nomes como Querubim Lapa, Maud Téphany ou Hunchback Society.    

Coordenação: Maria Manuela Restivo e Felipa Almeida
Conceção gráfica: Rui Silva
Edição: Casa do Vinhal – Estúdio do alhures e Felipa Almeida
Ano de publicação: 2024

Panos estampados da fábrica Gondomarinho


Este livro é dedicado aos panos estampados produzidos na Gondomarinho, uma fábrica de estamparia e acabamentos que laborou em Gondomar entre 1950–2000. Inclui uma introdução à história da fábrica, uma breve descrição dos processos de estamparia utilizados, testemunhos orais de funcionários e documentação fotográfica de diversos panos produzidos.
   
Coordenação: Maria Manuela Restivo
Conceção gráfica: ana beiradomar
Edição: Casa do Vinhal – Estúdio do alhures com apoio do Museu de Olaria
Ano de publicação: 2024

Pratos Falantes


Este livro explora o universo dos pratos falantes, usualmente descritos como pratos que apresentam palavras ou mensagens escritas. Contrapõe exemplares históricos – com destaque para os ratinhos falantes e para a produção do Redondo – com modelos desenvolvidos por artistas e artesãos no âmbito da Feira do Prato Falante, organizada pela Felipa Almeida em 2024. Inclui pratos desenvolvidos por Hunchback Society, Xico Tarefa ou Henriette Arcelin.

Coordenação: Maria Manuela Restivo e Felipa Almeida
Conceção gráfica: Filipa Pinto da Silva
Edição: Casa do Vinhal – Estúdio do alhures
Ano de publicação: 2023

Do popular ao pop: Carlos Barroco e o Artesanato Português


Este livro reflete sobre o contributo do artista e colecionador Carlos Barroco (1946-2015) para o artesanato português. Reúne textos de homenagem a Carlos Barroco, uma entrevista com a sua companheira – que permite aceder à ligação que foi desenvolvendo com a arte popular – e textos produzidos pelo próprio durante as décadas de 1990-2000, com enfoque no universo do artesanato nacional. Paralelamente, é divulgada uma parte da sua coleção de artesanato, reunida desde os anos 1970, através de fotografias que o próprio realizou.

Coordenação: Maria Manuela Restivo
Conceção gráfica: ana beiradomar
Edição: Casa do Vinhal – Estúdio do alhures
Ano de publicação: 2023

De tanto olhar as árvores não veem a floresta: Escultura popular portuguesa


Publicação em torno da escultura popular portuguesa, colocando em diálogo textos e imagens de diferentes artistas e produções, do passado e do presente. Inspirada no trabalho desenvolvido por Ernesto de Sousa em torno da “arte ingénua”, a publicação procurou realizar um inventário emocional e idiossincrático da escultura popular, explorando algumas especificidades que a tornam numa expressão plástica que vale a pena resgatar e divulgar nos dias de hoje.

Textos: Maria Manuela Restivo
Conceção gráfica: Rui Silva
Edição: Casa do Vinhal – Estúdio do alhures
Ano de publicação: 2022


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